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Saudavelmente em Transe

Publicado em 05/05/2011 por Andre Lubec
Sabe quando, no seu dia-a-dia, você começa a fazer algo que já tem bastante costume de fazer… e que se permite devanear, deixar o pensamento voar… e que imagens variadas vêm e vão… e que até mesmo uma sensação de relaxamento toma conta de você… e os sons e as palavras se tornam agradavelmente confusos, que fazem com que imagine frases incompreensíveis… mas que, quando aquele momento se acaba, você não tem idéia de quanto tempo se passou? Isso é um estado de transe.. experimentado naturalmente.
 
Dessa forma, a Hipnose Ericksoniana trabalha com um estado bem parecido com o que você naturalmente já conhece. Seu controle e sua vontade permanecem alertas e soberanas durante os exercícios. E, exatamente por se dar conta de que você pode parar, abrir os olhos e se certificar que tudo está sob o controle da sua vontade, é que pode decidir continuar confiando e desfrutando de seus benefícios.

Sabe quando você sabe o que precisa ser mudado em você… e as pessoas dizem exatamente o que você já sabe que vão dizer sobre o que você precisa mudar em você? Sabe quando você sente que não encontra caminhos efetivos para mudar algo que te incomoda em você? Quando já sabe tudo que se passa com você… e parece que tudo que se diga, seja de amigos ou de psicólogos, nada nem ninguém parece alcançar a perfeição da solução que você precisa para o seu problema…
 
Estamos tão cercados de informações por todos os lados que, muitas vezes já sabemos, com segurança, o que se passa conosco. Descobrimos esses diagnósticos por avaliações de amigos, reportagens de televisão, ou cinco minutos de pesquisas internet. Então, nos cobrimos de racionalidade e de superfícies bem argumentadas para justificarmos nossos comportamentos. E, em algum momento, secretamente, nos angustiamos ao perceber que, o fato de estarmos “cientes” de nossos bloqueios, nem sempre nos torna suficientemente preparados para vencê-los.
 
Criada pelo psiquiatra norte-americano Milton Hyland Erickson, PhD, a Hipnose naturalista é um procedimento terapêutico que se caracteriza fundamentalmente por desviar sua mente alerta para aonde seus filtros de consciência e de raciocínio não precisam alcançar, de forma a desembaraçar seus caminhos, para estabelecer uma conexão direta e mais eficaz com os seus centros de inteligência e mudança.
 
A Hipnoterapia trabalha de forma natural, acompanhada conscientemente pelo paciente, porém virtualmente fora do alcance dos seus julgamentos e bloqueios.
E isso gera mudanças naturais e efetivas.

Por André Luiz B. Queiroz 
Setembro 2008

Postado em Coaching - Psicologia - Artigos | Com a tag afetivo, amor, angústia, aprendizagem, Coaching - Psicologia - Artigos, conscientemente, corporal, cura, desespero, emoção, evolução, hipnótico, hipnose, hipnose ericksoniana, hipnose naturalista, humano, inteligência, liberdade, lubec, Milton Hyland Erickson, mudança, mudar, psíquico, psicólogo, Psicologia, psique, psiquiatria, sensação, sentimento, ser, solução, soluções, transe, trauma, traumático, violência | Deixe um comentário

O Caminho de Volta

Publicado em 04/22/2011 por Andre Lubec

Somos seres sociáveis. Precisamos da sociedade para nos desenvolver. Desde nossas primeiras células, nosso sistema biológico é nosso único referencial sobre o que terá que acontecer. Desde nossa fase embrionária, já somos os gestores de nosso crescimento. Ainda como simples aglomerados de células inconscientes, vamos nos personalizando através de uma complexa e solitária construção de nossa inteligência corporal e psíquica.

Claro que, para tanto, recebemos o alimento físico e afetivo de nossas matrizes genitoras. Nossos pais nos contemplam com toda a matéria prima genética, do sangue e dos nutrientes necessários para essa magnífica obra que somos nós. Porém, somos nós mesmos os construtores desse templo. A mão-de-obra é nossa. Toda a execução da obra é nossa responsabilidade e nossa autoria.

Nascemos totalmente envolvidos em nós mesmos. Desde pequeninos, nossos cuidadores, geralmente nossos pais, nos ajudam a vir para fora, a conhecer o mundo de fora e, mais do que isso, a viver nele. Somos violentados inversamente. Forçados a sair de nosso mundo confortável, rico de nossas referências naturais, nosso centro a quem originalmente alimentamos, e de quem somos alimentados.

Parece haver algo muito interessante em certas pessoas, em suas formas de ser. É comum invejarmos, secretamente, o indivíduo que parece estar bem consigo mesmo. Parece haver um mistério, um mistério sedutor na conduta de alguém que se respeita. Alguma força interna parece movê-lo de maneira focada e determinada, pensamos.

Eventualmente até mesmo um autista parece estar melhor que nós mesmos. Parece mais centrado em si mesmo, sem necessidades de se desgastar na tentativa de agradar as pessoas ou atender a demandas fúteis. Um autista está dentro de si, e está bem. E continuamos tentando despejá-lo de si mesmo. Porque não suportamos a idéia de ficarmos dentro, porque estaríamos em contato com o que não queremos saber que somos. Então não admitimos que alguém o faça.

Algumas vezes, parecemos um bando de loucos soltos nas ruas, procurando.. Procurando outras pessoas, outras atividades, outras razões, um passatempo, um alimento, uma diversão, mais um prazer, alguém especial, algo que venha acudir nosso vazio, procurando nós mesmos. E, olhamos pelas janelas das casas e, não acreditamos quando vemos alguém aparentemente tranqüilo em seu lar, consigo mesmo.

Quando já não há como sair, como resolver, então recorremos à fonte, em nós. No fundo do poço estão as reservas do posso. “Eu posso” é o grito do ser, quando já não há mais como contar com os recursos externos. É quando percebemos que nossas respostas estão dentro. A resposta está exatamente no que deixamos para trás. A sensação de impossibilidade é ironicamente a da possibilidade contida. Se eu aprendo como não poder, aprendo como poder.

Só aprendemos o caminho de ser livres  se conseguimos percorrê-lo de volta para dentro de nós mesmos.

por  André Luiz Braga Queiroz
Abril 2009

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